TUDO NA CABECEIRA - O QUE EU JÁ LI : ENTERREM MEU CORAÇÃO NA CURVA DO RIO

ESCRITO POR: WEVERTON GALEASE

  Lançado em 1970, o livro 'Enterrem Meu Coração Na Curva do Rio', se trata de um relato da destruição sistemática dos índios da América do Norte. Com um conteúdo repleto de registros oficiais, autobiografias, depoimentos e descrições de primeira mão, Dee Brown cita muito fortemente os guerreiros das tribos Dakota, Ute, Soiux, Cheyenne, entre outras, ao qual protagonizam batalhas contra os brancos, introduzindo massacres e rompimentos de acordos.
  
  Este livro já foi traduzido para 14 idiomas, já foram vendidas cerca de 15 milhões de cópias, ao qual chocou a opinião pública norte-americana, ao retratar do ponto de vista dos índios, a colonização da América do Norte.
  
  Dee Brown é o maior especialista no assunto, sabe passo a passo tudo sobre a história norte-americana, ao ler este livro, fica muito claro, de que a imagem daquele velho-oeste dos filmes em que se conquista a terra local, não passa de um extermínio dos 'peles-vermelhas'.

Editora    : LePM Pocket
Autor      : Dee Brown
Tradutor  : Geraldo Galvão Ferraz
Gênero    : História
Páginas    : 396

Quanto custa?
Livraria Cultura R$ 25,90
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  A origem de vários grupos nativos dos EUA é considerada pelos próprios como extraterrestre, pois suas culturas são fortemente influenciadas por ensinamentos transmitidos pelas“Nações das Estrelas”. Os peles-vermelhas - como são chamados os índios norte-americanos – têm plena consciência de que os desastrosos acontecimentos em várias partes do mundo atual já haviam sido anunciados aos nativos através de antigas profecias de suas tribos. A mais importante delas é a que se refere à clara manifestação sobre a Terra das civilizações extraterrestres.

  Standing Elk [Alce em Pé], líder místico da tribo Lakota, vê com apreensão o risco de colapso nos métodos financeiros mundiais, especialmente dentro dos Estados Unidos e das instituições religiosas. Floyd Hand, conselheiro espiritual da nação Oglala, fala das inundações, incêndios e terremotos, além da intensa seca e o aumento de mortes devido a má distribuição e a falta de alimentos. Tudo isso já estaria previsto nas profecias indígenas, os fenômenos El Niño, La Niña e a morte de milhares de africanos todos os dias, seriam confirmações indiretas de tais previsões. Wambdi Wicasa [Homem Cervo], líder espiritual dos Dakota, vai mais longe e enfatiza que toda a Humanidade deveria ter recebido a mesma cultura dos povos indígenas, mas como isso não aconteceu, os homens das estrelas estarão coagidos, se necessário, a intervir para restabelecer o equilíbrio físico e espiritual do planeta. Ele nos alerta para a entrada da Terra na Quinta Era, mas antes da dimensão espiritual, deveremos viver novas e diversas épocas. Holy Bull [Touro Sagrado], outro mediador dos Lakota, relembra as palavras pronunciadas em 1854 pelo líder Seattle, da tribo Suwamish, onde dizia que “a Terra era preciosa para Deus e maltratá-la seria desprezar seu criador, quem contaminava seu leito seria sufocado pelo próprio lixo, a Terra não pertencia ao homem, mas o homem à Terra e qualquer coisa errada que se faça, faz-se a si mesmo...”


  No entanto, a humanidade, aprisionada em sua própria arrogância e ignorância, nem ao menos ouve estas palavras. Standing Elk explicou que o povo das estrelas está aqui para encorajar o crescimento espiritual do ser humano e que deverá acontecer uma aproximação de raças em direção à Terra, num período de grandes provas, mas seguido de mil anos de paz. Existem, todavia, entidades e forças que não desejam a revelação da verdade, mas os peles-vermelhas sabem que as previsões já estão acontecendo. Elk costuma declamar o que chama de a derradeira mensagem: “Depois que a última árvore tenha sido derrubada, depois que o último rio tenha sido envenenado, depois que o último peixe tenha sido capturado. Então, descobrirás que o dinheiro não pode ser comido.”

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